
De São Paulo
(...) É neste último tipo de estratégia que morou o perigo no ano passado. A maioria dos long/short - e muitos fundos mutimercados macro também - usava o índice futuro para proteger a carteira. Acontece que o índice despirocou por conta da forte alta de dois papéis, Petrobras e Vale, que têm forte peso no indicador. Mas o restante das ações, especialmente as de segunda linha, ficaram para trás. Basta observar que, nos 12 meses encerrados em janeiro, o Índice Bovespa subiu 33,26% - de carona na alta de 76,86% de Petrobras e de 51,79% de Vale -, enquanto o Índice Valor de pequenas e médias empresas subiu modestos 9,89%. Criou-se, assim, o pior dos mundos para os long/short: perdas com a carteira comprada e perdas com a alta do índice futuro na vendida. (...)

Gostei da forma como foram trabalhados os links, as imagens hiperlinkadas, os vídeos e os caminhos aos quais estes nos levam. Agora o problema desse projeto é que tem textos muito extensos. Esse é o tipo de coisa que não prende o leitor por muito tempo na página e sai perdendo nesse aspecto. A única coisa que realmente prende o leitor é o assunto e o conteúdo abordado.
ResponderExcluirPor Bruno Santana